Dia: 18 de dezembro de 2024

  • Foco no Baiano

    Foco no Baiano

    De olho na disputa das primeiras rodadas do Campeonato Baiano, o time sub-20 do Bahia voltou a treinar na tarde desta quarta-feira (18) no CT Evaristo de Macedo. Foi a primeira atividade sob o comando do técnico Leonardo Galbes.

    Inicialmente, os Pivetes de Aço fizeram atividades de mobilidade com os preparadores físicos.

    Na sequência, o grupo foi para o campo e teve uma conversa inicial com o novo treinador.

    Com a bola, os atletas fizeram um trabalho técnico focado na troca de passes e movimentação.

    Por fim, os atletas fizeram enfrentamentos em campo reduzido.

    A equipe fará a sua estreia no Campeonato Baiano fora de casa, contra o Jacuipense, com 11 e 12 de janeiro como prováveis datas.

  • Jogo decisivo

    Jogo decisivo

    O Bahia enfrenta o Paraguai nesta quinta-feira (19) em busca da vaga para a final da Ladies Cup. Para se classificar, o Esquadrão precisa vencer a partida.  

    Para o jogo, o técnico Felipe Freitas não poderá contar com a atacante Juliana, com lesão no joelho.

    Confira as relacionadas: 
    Goleiras: Dida e Yanne 
    Laterais: Dan e Mila Santos 
    Zagueiras: Aila, Anny, Hilary e Tchula  
    Meias: Angela, Jaqueline, Kaiuska, Lane, Luana, Suelen, Treyci e Vilma 
    Atacantes: Aryane, Ellen, Ju Oliveira, Kamile Loirão e Raissa 

  • Novo Comando

    Novo Comando

    A equipe Sub-20 do Bahia tem um novo treinador. Aos 38 anos, Leonardo Galbes assume a categoria após comandar a equipe profissional do Louletano, de Portugal. O treinador foi apresentado nesta quarta-feira (18) e iniciou os trabalhos com os Pivetes de Aço, com foco no desenvolvimento dos atletas da base ao longo da temporada. Os primeiros desafios serão os jogos do Sub-20 pelo Campeonato Baiano Profissional.

    Leonardo Galbes é pós-graduado no curso de treinadores de futebol internacional pela Universidade de Leipzig, na Alemanha, e detém as licenças Pro, A e B da CBF. Antes de treinar a equipe portuguesa, teve passagens importantes como auxiliar técnico nas equipes profissionais do Bolívar-BOL, do Coritiba, do Al Hilal-ARS, Redbull Bragantino e da seleção boliviana. Na base, foi treinador do Sub-17 do Guarani-PAR, do Sub-19 do Al Hilal-ARS e atuou como auxiliar técnico no Sub-15 e Sub-20 Red Bull Bragantino e no Sub-15 e Sub-17 da Seleção Brasileira.

  • Coletiva

    Coletiva

    As Mulheres de Aço conquistaram o primeiro triunfo na Ladies Cup nesta terça-feira (17), diante do Avaí, por 2×1. Após a partida, em entrevista coletiva, Felipe Freitas falou sobre o desempenho da equipe, citou o cansaço, mas ressaltou que esse fator “é igual para todos os times”.

    “O Bahia se sentiu como todos os times estão sentindo. Se você for ver, o próprio Avaí, aliás, um projeto muito legal, um trabalho muito bem feito com a Karina, muito tempo à frente, tenta propor o jogo, mas no último jogo tiveram quatro atletas que saíram por cãibra. Hoje dá menos de 48 horas do jogo anterior que nós fizemos, 48 horas os fisiologistas sabem muito melhor do que eu, pico inflamatório, então o desempenho é menor. Precisamos rodar grupo, precisamos controlar a carga, por vez, com um placar de 2 a 0, Poderíamos ir mais para cima, mas temos mais um jogo. Tentamos controlar, isso dá margem para o adversário vir para cá, naquele momento era perder ou ganhar em relação a eles, o Bahia se sentiu fisicamente como todos”, pontuou.

    Questionado sobre os fatores que fizeram o Bahia ter uma temporada vitoriosa até então, o treinador destacou o trabalho feito por todas as áreas do clube.

    “Foram vários fatores. Um deles é o trabalho que a gente tem feito de análise de desempenho, tem sido muito legal. Nós fizemos algumas estratégias, dentre elas o nosso analista, o Rafael, trouxe uma ideia do lado esquerdo, culminou até no gol dela, de estudar as vulnerabilidades do adversário, um adversário que tem tentado propor o jogo, que é legal isso, na bola no pé. A nossa parte de saúde e performance também, tem feito um trabalho muito legal de controle de carga”.

    “Além disso, esse grupo sensacional que a gente tem, um grupo de atletas que compra a ideia, um grupo de atletas muito bom de trabalhar, que compra a proposta, tenta fazer, e a comissão que está no suporte, então são vários fatores”, completou.

    Foto: Victor Bessa